“Good Teaching may overcome a poor choice of technology but technology will never save bad teaching.” (Bates, 2005: 221)
O processo de adquirir conhecimento através da tecnologia digital passou a qualificar-se como flexível, mutável, interligado, aberto, dinâmico, não-linear, rico em informação multimédia e público em vez de privado.
Em contextos educativos, a motivação do individuo para a aprendizagem pode ser aumentada, quando este é envolvido num ambiente de aprendizagem interactivo adequado, e desde que a aprendizagem implique desafios pessoais, múltiplos percursos, decisões relevantes e colaboração interpessoal.
Perante as vantagens possíveis de obter com as tecnologias educativas para o ensino em rede, importa definir quais os critérios a considerar para avaliar cada caso na especificidade. Para esse efeito é geralmente usado o modelo de Bates (2005), que se traduz pelo acrónimo ACTIONS (Access, Cost, Teaching functions, Interaction and user-friendliness, Organisational issues, Novelty, Speed)
Em contextos educativos, a motivação do individuo para a aprendizagem pode ser aumentada, quando este é envolvido num ambiente de aprendizagem interactivo adequado, e desde que a aprendizagem implique desafios pessoais, múltiplos percursos, decisões relevantes e colaboração interpessoal.
Perante as vantagens possíveis de obter com as tecnologias educativas para o ensino em rede, importa definir quais os critérios a considerar para avaliar cada caso na especificidade. Para esse efeito é geralmente usado o modelo de Bates (2005), que se traduz pelo acrónimo ACTIONS (Access, Cost, Teaching functions, Interaction and user-friendliness, Organisational issues, Novelty, Speed)
Bates, A. (2005). Technology, e-Learning and Distance Education. London: Routledge
Para mais informações, consultar o site do autor: http://www.tonybates.ca/
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